Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
ACM arq. catarin. med ; 12(3): 179-82, 1983.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-16779
2.
Rev. AMRIGS ; 27(supl 3): 337-40, 1983.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-19566

ABSTRACT

a) A fratura exposta e uma emergencia cirurgica. b) A evolucao depende em grande parte do tratamento inicial realizado. c) A proposicao inicial deve ser de resolver todo o problema de inicio, isto e, a ferida, a fratura, a reparacao da pele e imobilizacao definitiva. d) Operar sempre com anestesia geral. e) Cuidadosa toalete cirurgica. f) O fechamento primario da ferida pode efetuar-se quando foi realizada cuidadosa intervencao e quando a sutura nao tenha tensao demasiada. g) Nas lesoes graves de partes moles, deve-se solicitar o auxilio do cirurgiao plastico reparador.h) Imobilizar a fratura com gesso circular fendido ou tala sempre que possivel. i) Manter o paciente em tracao esqueletica quando nao houver fixacao rigida, o que permite vigiar a evolucao da ferida. j) Aconselha-se ao uso pre, trans e pos- operatorio de cefalosporinas. K) A profilaxia do tetano e gangrena gasosa segue sendo o correto debridamento cirurgico e o discernimento no fechamento da ferida. l) Nenhuma fratura exposta deve ser amputada de inicio. Antes de decidir por ela, aconselhamos sempre ouvir a opiniao de colega de maior experiencia


Subject(s)
Humans , Fractures, Bone
3.
Rev. bras. ortop ; 16(3): 85-91, 1981.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-3861

ABSTRACT

Os efeitos da isquemia sobre o musculo esqueletico foram estudados experimentalmente em caes adultos. Os animais foram subdivididos em dois grupos: grupo I - 35 caes - submetidos unicamente a isquemia de 1 a 10 horas. O grupo R - 20 caes - era constituido pelos animais submetidos a isquemia de 1 a 10 horas, seguido de revascularizacao ate o maximo de 10 horas. O estudo morfologico do material foi realizado visando a analise das alteracoes isquemicas, juntamente com a citometria das fibras, no membro isquemiado, no revascularizado e no controle. Os diametros das fibras musculares variam entre si, tanto na fase isquemica como pos-isquemica. Observou-se recuperacao parcial dos diametros quando a isquemia era de ate 2 horas. Os resultados obtidos atraves da correlacao entre o coeficiente de variabilidade dos diametros e as demais alteracoes teciduais revelaram que a fase isquemica de ate 2 horas pode ser suportada pelo tecido muscular. A partir deste tempo, as lesoes tornam-se irreversiveis


Subject(s)
Ischemia , Muscles
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL